domingo, 29 de novembro de 2009

Super Street Fighter IV – Playstation 3 – Preview

Round 2… FIGHT!


Ninguém pode negar, Street Fighter IV é um sucesso total! O jogo conseguiu reviver os tempos áureos do clássico Street Fighter II, com uma aproximação renovadora e simplesmente viciante! Fãs do mundo inteiro adoraram o jogo e estão envolvidos em partidas on-line ou off-line com amigos até hoje. Agora, com as compras de final de ano se aproximando, a Capcom traz seu mais novo projeto da franquia Street Fighter, assim como aconteceu com todos os jogos da franquia principal, Super Street Fighter IV, com mais personagens, modos e muito mais.

Quando o nome Super Street Fighter saiu na mídia, a primeira coisa que esperamos são os novos personagens. Porém o jogo trará muito mais do que isso, como o estágio bônus onde você tem que destruir o carro, uma novidade simples, mas que com certeza animará qualquer fã do game clássico. Street Fighter IV foi um jogo familiar para qualquer pessoa que já tinha jogado a série, entretanto seus novos e turbinados elementos, como os ataques em Foco (Focus Attacks) mantiveram as coisas novas e empolgantes. Além de movimentos especiais tradicionais, Street Fighter IV também trouxe os super Combos e Ultra Combos, ataques extremamente poderosos que são alimentados por duas barras de especiais distintas. Esses Combos permitiram que uma boa quantidade de estratégia fosse adicionada a um sistema que já era bem técnico, fazendo com que até mesmo os jogadores mais experientes da franquia Street Fighter tivessem o que aprender.








Todos esses elementos de jogabilidade retornam em Super Street Fighter IV, porém há elementos ainda mais notáveis! Além das fazes bônus, há um sistema de Ultra Combos melhorado e rostos novos no elenco de lutadores! Dois dos novos rostos na verdade são veteranos do universo Street Fighter que não estavam presentes no primeiro Street Fighter IV,T. Hawk e Dee Jay. A terceira personagem é um personagem completamente novo, primeiro combatente representando a Coréia na franquia, chamada Juri.

Como já era de se esperar T. Hawk e Dee Jay tiveram tratamento semelhante os demais personagens já conhecidos da franquia, tendo aparência realmente semelhante às versões do Street Fighter II, porém com as melhorias que pudemos ver nos demais personagens, para que eles tivessem a fantástica aparência de Street Fighter IV. T. Hawk volta com seu jeitão ridículo de sempre, continua com uma interessa mistura de golpes de balão e mergulhos. Seu golpe 360, no melhor estilo Zangief está de volta e melhor do que nunca, o que se junta aos seus mergulhos aéreos em diagonal, na direção do oponente, com um simples toque nos três botões de soco. T. Hawk também pode executar um mergulho rasteiro enquanto no chão, que faz com que ele se movimente rapidamente na direção do adversário!

Já Dee Jay por sua vez, teve uma série de modificações, assim como Guile, que tinha movimentos semelhantes. Com um golpe de projétil semelhante ao Sonic Boom de Guile, um uppercut que mais lembra uma metralhadora de socos, que com certeza dará alegria aos fãs mais nostálgicos, e uma velocidade simplesmente surpreendente, Dee Jay com certeza irá conquistar adeptos! E teria muito mais fãs se não fossem por suas roupas um tanto quanto ridículas. Mas a personagem que mais chamou atenção com certeza foi Juri! Ela é especializada em Tae Kwon Do e em ataques nas partes inferiores do corpo, fazendo dela uma personagem intrigante! Tenha certeza que, após jogar uns bons rounds com ela, você perceberá que ela é uma ótima personagem!







Os ataques principais dela são um tipo de projétil, que causa mais hits se a curta distância, um chute em forma de arco, que pode ter a parte de projétil atrasada para que você possa enganar o adversário, assim quando você soltar o botão você soltará uma rajada roxa de energia, pegando o adversário de surpresa! Os demais movimentos especiais dela incluem um golpe giratório, que dá um bom espaço horizontal, com ataque direto, que é complementado com um contra-ataque de teleporte que, se utilizado corretamente, fará com que ela envolva o oponente de forma bastante habilidosa! Todos esses movimentos são executados com rotações de um quarto de círculo e não precisão ser carregados! Tudo bem simples e bastante útil!

A questão é que alguns jogadores vão achar que Super Street Fighter IV não vale a pena ser comprado, pois será muito próximo ao Street Fighter IV anterior, mas ao que tudo indica a Capcom estará adicionando uma boa quantidade de conteúdo ainda não revelado para justificar o novo investimento dos jogadores. Adicionalmente, Super Street Fighter IV não terá o preço de um novo jogo, o que é mais uma interessante notícia! Vale a pena esperar!

Plataforma: Playstation 3
Data de Lançamento: Primeiro quarto de 2010
Distribuída por: Capcom
Desenvolvida por: Capcom
Gênero: Luta
ESRB Rating (censura): Pendente
Expectativa: 10.0 / 10.0

Motorstorm: Arctic Edge – PSP –

Cuidado para não entrar numa fria!

É difícil encontrar jogos exclusivos para consoles hoje em dia! Co ma guerra dos consoles nessa nova geração, muito dinheiro está sendo injetado em projetos e games e conseqüentemente, qual empresa vai deixar de lucrar em duas plataformas ficando preso a apenas uma? Assim, a grande maioria dos games exclusivos são aqueles feitos pelas próprias desenvolvedoras do console ou estúdios vinculados a essa. Dessa forma a Sony criou MotorStorm, uma série de games de corrida radicais que realmente emplacou no Playstation 3! Agora o terceiro game da série está chegando, porém para o PSP dessa vez! A grande dúvida era se a Bigbig Studios, empresa responsável pela versão portátil do game, conseguiria manter a qualidade que os games anteriores da série têm. A resposta? Um festival de velocidade no Ártico e muita intensidade mostram que o jogo tem também tem futuro no PSP!

Mais uma vez você está em um festival, dessa vez nas terras geladas do Alasca! Você poderá correr com bugres, ATVs, caminhões, motos, e uma série de outros veículos (como skys de neve) que podem ser completamente personalizados! Uma pena que o analógico do PSP não ajuda muito, diferente do que acontece nos games para Playstation 3. Fora isso, é muito divertido participar das mais gélidas corridas de MotorStorm: Arctic Edge!

As 12 pistas do jogo apresentam uma jornada montanha acima! Assim, você começará na base enlamaçada da montanha, criando seu caminho até o topo congelado, enfrentando os mais diferentes tipos de pistas.Enquanto não há uma diferença notável entre os visuais dos circuitos, tenha certeza que os formatos de pista são completamente diferentes,fazendo com que você realmente tenha como curtir 12 divertidas pistas!










Para tornar as coisas ainda mais interessantes nos circuitos, você terá que passar por grandes saltos, catástrofes naturais, como avalanches e pontes que desmontam, exigindo o máximo da sua atenção enquanto você acelera a todo o vapor! Ou seja, talvez não seja muito interessante colidir com um muro a 80 por hora, mas pior é frear e ser pego pela avalanche, ou seja, adeus corrida! As pistas também trazem várias rotas e atalhos, sendo cada um mais vantajoso para um específico tipo de veículo! Entretanto, não é necessário que você tenha que ter tanto cuidado para planejar rotas para seguir, pois o jogo não é tão exigente quanto os demais games da franquia, pelo menos não no início.

No início até que é bem fácil vencer corridas, o que faz com que o game não seja frustrante para um novato logo de cara! Porém a combinação de vitórias fáceis, pistas homogêneas e condições parecidas de vitória fazem com que as primeiras corridas não sejam um primor! A competição só começa a se tornar interessante quando você avança um pouco, onde MotorStorm: Arctic Edge realmente oferece algum desafio! Afinal, nada consegue superar a emoção de guiar um ATV pelas beiradas de um precipício enquanto um oponente ainda resolve disputar uma posição jogando o veículo dele sobre o seu! Ah! Sem falar da bendita avalanche que persegue vocês...

Em se tratando de modos multiplayer, MotorStorm: Arctic Edge conta com modos Ad-Hoc e on-line. Você poderá competir com até outros 5 pilotos em mais de 90 pistas e pela primeira vez um título de PSP realmente faz com que você queira jogar on-line! O jogo simplesmente impressiona on-line, funcionando perfeitamente e jogar contra outras pessoas torna as coisas ainda mais empolgantes, já que a IA do jogo nem sempre é desafiadora. Outro toque interessante são os quadros de ranking (learderboards) que mostram quem é que está dominando a montanha gelada!







Infelizmente o lado “artístico” do game decepciona. Os visuais de MotorStorm: Arctic Edge deixa a desejar, não por causa dos gráficos e nem muito menos pela framerate, que é até decente, mas pela velocidade do jogo em tela, o que faz com que você não perceba alguns atalhos ou caminho alternativos. Time trials então, nossa, como você vai bater!

Assim, MotorStorm: Arctic Edge se mostra semelhante aos seus irmãos maiores do Playstation 3. Mas, para um título de PSP o jogo se comporta muito bem é indispensável para os fãs de velocidade e jogabilidade on-line! Afinal, você poderá até termina o jogo rapidamente, mas sempre haverá um bom adversário te esperando para te jogar fora da pista on-line!

Call of Duty Modern Warfare 2 – Playstation 3 – Review

De volta ao dever!


Se houve um jogo shooter que conseguiu sair da mesmice, trazendo novos fãs para o gênero, esse foi Call of Duty Modern Warfare! O jogo foi considerado por muitos o melhor jogo do ano, quando lançado, e é jogado até hoje, graças a seu incrível multiplayer on-line! Porém, talvez o reinado de Call of Duty Modern Warfare tenha chegado ao fim, graças ao lançamento de seu irmão mais novo, Call of Duty Modern Warfare2!

Logo de cara Call of Duty Modern Warfare 2 mistura novidades com aspectos do game anterior. Dessa vez o jogo se passa em uma guerrilha no Afeganistão, porém não somente em locais de puro deserto, como também em diversas e belas paisagens! O jogo também impressiona bastante na questão gráfica e roda num framerate muito bom! O jogo original lidava com temas como vida e morte, ações e conseqüências, já Call of Duty Modern Warfare 2 mexe com os mesmos assuntos de um forma diferenciada, como se todos os jogadores fossem adultos! Para se ter uma idéia, uma das partes do jogo mostra uma seqüência envolvendo a morte de civis inocentes que vaza pela internet (como se você estivesse assistindo a isso pela internet), através de fontes não identificadas.

É interessante ver como os produtores trataram o jogo como uma “forma de arte”,como um filme interativo, fazendo com que os jogadores se envolvam mais com a trama. Já há até debates na internet sobre como um console multimídia (como o Playstation 3) está tratando histórias adultas em games, para adultos. Enquanto isso o resto da história certamente irá empolgar quem joga, contendo vários momentos de ataques surpresa, invasões rápidas e muito mais!












Entretanto, por mais que Call of Duty Modern Warfare2 seja novo e maior que o game anterior, ele não muda drasticamente a fórmula de Call of Duty! A Infinity Ward é uma das melhores empresas quando o assunto é criar uma experiência polida e divertida para shooters e não foi diferente dessa vez! Se você seguir o caminho do jogo, como ele é mostrado, a ação terá todo um ritmo de acontecimentos bem cronometrados. Agora, se você é do tipo de jogador curioso, que gosta de explorar cada canto, o jogo será bem mais severo com você! Por exemplo, vá na frente de seu esquadrão quando não lhe for mandado e um sniper poderá te derrubar, quando a bala era destinada para um dos membros da sua equipe pelo enredo! É realmente interessante o quanto você pode bagunçar o enredo, mas também o quando o enredo pode aprontar com você!

O jogo também adicionou um modo multiplayer cooperativa para dois ou quarto jogadores, que pode tornar as coisas ainda mais interessantes! Há um modo chamado “Spec-Ops” onde você e um companheiro irão batalhar através de uma série de desafios, usando emprestados cenários do modo Single-Player story. Cada missão faz com que você e seu companheiro tenham que completar uma série de tarefas juntos, como sobreviver a um massacre inimigo num shopping, ou perseguir inimigos em veículos de neve. O modo “Spec-Ops” serve como uma “batalha de hordas inimigas”, mas não chega a ser uma história completa, porém não deixa de ser uma experiência interessante e desafiadora!

E mesmo tendo uma série de qualidades, o modo Single-Player não é ma melhor novidade do jogo e nem muito menos o motivo pelo qual milhares de pessoa jogam o primeiro Modern Warfare todos os dias. A quantidade de coisas que você pode fazer no multiplayer on-line (como criar uma classe, adicionar novidades a seu arsenal e demais elementos de customização) faz com que o jogo mais lembre um MMORPG do que um shooter! E tudo o que já estava disponível no primeiro jogo foi expandido! Agora você pode utilizar uma série de novidades que darão um gostinho a mais à batalha, como spawn points (locais para reiniciar, caso você seja “abatido”) móveis e locais de recebimento de suprimentos (do inglês “resupply drops), que poderão mudar completamente o curso da batalha! Para deixar as coisas ainda mais interessantes, a Infinity Ward criou o mais absurdo e hardcore jogo shooter jamais visto! Tanto que mesmo quando você fica em último numa partida, você fica com a impressão que está evoluindo ou conquistando algo!

É motivo de felicidade celebrar o fato que a Infinity Ward percebeu que a fórmula de ouro de Call of Duty Modern Warfare não poderia ser substituído, nem muito menos superado, pela velha 2ª Guerra Mundial vista em Call of Duty 5. Afinal, para muitos Call of Duty Modern Warfare foi um dos maiores games shooter on-line para console de todos os tempos e tamanhas novidades e profundidade multiplayer poderão fazer com que Call of Duty Modern Warfare 2 tenha experiências ainda mais arrepiantes e empolgantes que o Modern Warfare anterior! De uma coisa tenha certeza: Começar a jogar o modo multiplayer é pedir para perder sua vida social!

By: Hiago Souza

sábado, 14 de novembro de 2009

Assassin’s Creed: Bloodlines – PSP – Preview

O destino de Altair em suas mãos!


Se você gostou de Assassin’s Creed para Playstation 3 e não consegue ficar sem saber o que aconteceu com o misterioso Altair, seus problemas estão solucionados se você tem um PSP! Ele continuará seu massacre no PSP! Bloodlines continua a história exatamente de onde o primeiro game parou, no assassinato de Robert de Sable. Assim, Altair parte em busca da namorada do “de Sable”, Maria, a captura e continua sua investigação sobre a ordem dos Cavaleiros Templários em Cyprus.

Interessante como a impressão que tive da demonstração feita pela imprensa internacional é que o jogo consegue ser muito semelhante ao de Playstation 3. Claro que há as limitações do PSP, principalmente se comparando ao PS3, para se recriar o ambiente do jogo no portátil da Sony. Altair se movimenta e luta bem no PSP, como nos controles do jogo original, a grande diferença é o controle de câmera. Um toque duplo no direcional esquerdo centraliza a câmera e ao segurar “L” você tem acesso aos controles de câmera utilizando os direcionais.

O jogo inicia com um tutorial de tamanho razoável, para que os jogadores se acostumem com os comandos utilizados para modos “passivos” e “agressivos”, além dos tradicionais comandos de combate e para se esconder. O combate permanece praticamente no mesmo ritmo, com os jogadores tendo que acertar o tempo certo de suas espadas para acertar movimentos perfeitos para quebrar a guarda dos adversários. Eles também podem contra-atacar, o que é mais fácil e bem mais simples para acabar com inimigos.







Altair ainda pode escalar praticamente qualquer superfície, habilidade bastante útil para escapar rapidamente de guardas e para ter acesso a telhados. Os ambientes de Assassin’s Creed: Bloodlines são áreas urbanas abertas, que oferecem uma vasta quantidade de caminhos e trilhas escondidas para as mais variadas missões. É incrível como essas áreas são vastas para um game que cabe em nossos bolsos, mas a cidade está segmentada em diferentes sessões de portões e murros.

Os estilos de missões também serão bastante familiares para os jogadores mais experientes e essas missões incluem escaladas para pontos de observação espalhados pela cidade, cidadãos a serem salvos de guardas opressores, passar por áreas sem ser detectado e, é lógico, assassinatos! Em uma das missões apresentadas, Altair tinha que matar rapidamente alguns arqueiros, antes que eles pudessem incendiar uma construção. Tal missão combinou perfeitamente combate e velocidade, necessitando também de um olho rápido para perceber a melhor forma de se aproximar do ambiente. O jogo consegue envolver ação e combate em excelentes oportunidades, tornando-se uma ótima opção portátil!

Em cada estágio também há moedas templárias escondidas para serem encontradas por Altair. Quando coletadas, essas poderão ser gastas com melhorias que podem aumentar o número de facas arremessadas, ou para aumentar a energia vital de Altair, para aumentar a quantidade de dano causada pelo protagonista ou quem sabe para melhorar as chances de dano crítico e até mesmo para melhorar os bloqueios e defesas do mesmo! Existe também alguns bônus onde será possível transferir armas especiais das versão para Playstation 3 de Assassin’s Creed II, quando certas áreas de Bloodlines estiverem completas!

Assassin’s Creed: Bloodlines consegue facilmente trazer a emoção e adrenalina da versão de mesa para o portátil, sem perder o brilho da série! Tenha certeza que esse tem tudo para ser um grande título para o PSP!

Plataforma: PSP
Data de Lançamento: 17/11/2009
Distribuída por: Ubisoft
Desenvolvida por: Ubisoft Montreal / Griptonite Games
Gênero: Ação
ESRB Rating (censura): Mature (maiores de 17 anos)
Expectativa: 9.7 / 10.0


Fonte de vídeo: YouTube

Band Hero – Playstation 3 – Preview

Ainda mais games musicais!


Os jogos de música estão dominando o mercado! E essa afirmação torna-se cada vez mais forte à medida em que o tempo passa. A guitarrinha de plástico que surgiu no Playstation 2 evoluiu em jogos com microfone, bateria e uma série de conteúdo para ser comprado e baixado via download.

E assim, lá vem a Activision, por sinal a empresa que mais lança pacotes completos de instrumentos para que você possa se divertir com seus amigos em casa, lançando um novo disco para que você solte o Rock em casa, Band Hero! Porém o público alvo de Band Hero não são os roqueiros hardcore espalhados por aí! Esse jogo é basicamente um Guitar Hero com uma variação maior de estilos musicais e menos intimidante. Band Hero busca atingir mais as famílias.

Como qualquer outro game musical que já apareceu, você selecionará um instrumento para acertar as notas coloridas que vão aparecendo na tela no momento exato em que elas tocarem a linha que está localizada na parte inferior da tela. Se você estiver cantando, as palavras estarão no topo da tela, sendo que você poderá escolher dentre três diferentes estilos de acompanhamento, sendo eles estáticos, rolantes ou karaokê, onde você terá que cantar no momento exato em que das barras de tempo acertarem as letras com sua voz. Ou seja, é literalmente a mesma mecânica vista nos demais jogos musicais que já se encontram no mercado.









A lista de músicas inclui os mais variados artistas como Maroon 5, Jackson 5 e outros do mundo da música Pop. Dependendo do modo de jogo, jogadores poderão entrar e sair do jogo a qualquer momento, podendo também modificar suas configurações para que um jogador que esteja jogando no expert não prejudique iniciantes que queriam entrar na mesma partida, por exemplo.

Uma interessante novidade surge em Band Hero para aqueles jogadores que querem provar aos amigos que são os senhores ou senhoras do Rock, um modo chamado RockFest, que permite que você é o cara através de uma série de competições. O “Elimination” faz com que a música seja dividida em diversas partes e o jogador com a menor pontuação em no final de cada parte vai sendo eliminado. Já o “Do or Die” tira você temporariamente da música cada vez que você errar três notas seguidas, e enquanto você está fora, seus oponentes vão pontuando! Já o “Perfectionist” divide a música em trechos novamente, porém só dá pontos para o jogador que acertar TODAS as notas das sessões! O “Pro Face Off” libera seus adversários na mesma música, no mesmo ritmo, no mesmo instrumento! Já o “Momentum” vai mudando a dificuldade da música no meio da mesma ! Por último o “Steakers” só premia os jogadores que conseguirem fazer trechos com múltiplos de 10 notas sem errar!

O jogo conta com visuais no mínimo diferentes. Tudo é muito colorido, tudo tem muito neon! Mais parece que você se entupiu de doces antes de ir jogar. E não estou exagerando!Os cabelos de personagens são rosa - choque, certas luzes também são muito coloridas e por aí vai. Também estão inclusos modos clássicos como o QuickPlay, para aqueles que só querem jogar um pouquinho ou que só querem jogar uma música específica. Também é possível criar seu próprio personagem com o “Rock Star Creator”, personalizando completamente sua estrela do Rock (e deixando-a menos colorida que as demais que aparecem aleatoriamente no jogo!).

O modo carreira permite que você escolha no nome da sua banda e também uma logomarca! Logo em seguida você verá uma apresentação do modo e depois já poderá escolher que música quer tocar. Também há a possibilidade de jogar o Bonus Challenge logo do menu. Esse por sua vez pode conter qualquer tipo de desafio para qualquer tipo de instrumento! “Bring Me to Life”, por exemplo, desafia você a suportar um 4x como cantor até um trecho específico da música para ganhar um novo item para personalizar seu astro do Rock!

O jogo busca um público alvo novo quando tenta ao mesmo tempo manter os antigos fãs desse tipo de música. O jogo não é nada mais do que você normalmente espera, botões, star Power e a velha formula de Guitar Hero. Resta saber se a lista de música e os novos desafio serão suficientes para agradar o público.


Plataforma: Playstation 3
Também disponível para: Playstation 2
Data de Lançamento: 06/11/2009
Distribuída por: Activision
Desenvolvida por: Vicarious Visions
Gênero: Música
ESRB Rating (censura): Livre
Expectativa: 7.5 / 10.0