quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Melhores games de 2010

No mundo dos video games, as coisas também andaram bem agitadas. Grandes lançamentos, anúncios bombásticos e a chegada do PlayStation Move e Kinect dominaram as atenções durante todo o ano. Com tantas novidades quentes, fica até difícil apontar quais foram as mais importantes, mas mesmo assim, é chegada a hora de eleger os maiorais, quem “bombou” em 2010 (no melhor e no pior sentido), é a hora de saber quem são os “Melhores do Ano”.

daki algumas horas postaremos os 30 melhores games do ano de 2010 e deois faremos uma enquete se vc gostou realmente destes jogos...


Ate daki a pouco... ah .... nao esqueçam de votar!

Tiroteio gratuito: Battlefield Play4Free


Quando se pensa em MMO, imediatamente vem à cabeça um mundo aberto, com personagens fantásticos e atributos típicos de games de RPG. Todas estas convenções, porém, devem ser abandonadas quando se trata de Battlefield Play4Free, jogo de tiro em primeira pessoa que acaba de entrar em Closed Beta, modo que serve para testar o funcionamento do jogo em condições normais e com usuários reais.
Isso não significa, entretanto, que se trata de um game de tiro convencional. As opções de personalização e upgrade de personagens também estão lá, de forma mais realista. Isto quer dizer que será possível aumentar a quantidade de armas a serem utilizadas ao mesmo tempo ou possuir habilidades especiais para utilizar algumas delas. E estes são apenas dois exemplos.
O principal destaque de Battlefield Play4Free está fora de sua jogabilidade, mas sim no nome. Sim, o jogo é gratuito e estará disponível para qualquer um sem que seja preciso pagar nada por isso. Itens exclusivos e algumas habilidades, porém, poderão ser compradas pelo jogador quando o game for definitivamente lançado.

Epic Mickey : Nintendo Wii


A volta de Mickey Mouse ao panteão dos grandes heróis
Epic Mickey é uma jornada até os recôndidos mais escondidos da infância da maioria dos jogadores que hoje começam a perder cabelo — sim, existia entretenimento antes de Naruto e Ben 10. Em mais de 80 anos de existência, o emblemático rato protagonizou tantos desenhos animados e quadrinhos que você teria que ser um eremita completo para dizer que não é nem um pouco escolado na filosofia de “boa vizinhança” do ícone maior da Disney.
Só que a ideia de Warren Spector não foi simplesmente resgatar o clima de escotismo das películas antigas. Tampouco envolve lançar o rato em um desbaratado jogo de ação do tipo que é facilmente esquecido. Epic Mickey faz jus ao seu nome: trata-se de um universo épico, com requintes que vão do detalhamento dos ambientes ao conteúdo emotivo de boa parte das cenas que ambientam o desolado “paraíso” ocupado pelos rejeitos da Disney.
De fato, Wastelande não é um lugar que se deixa sem impressões fortes. Cada canto empoeirado, cada brinquedo enferrujado e cada personagem secundário afundado no rancor de ter sido deixado de lado — até mesmo Horácio, outrora um coadjuvante respeitável, acabou por ter que arrumar um bico como detetive particular na agourenta Mean Land; tudo evoca certa mistura emocional embalada por uma trama ao mesmo tempo rica e acessível.
Mas fornecer uma cosmologia às avessas para um universo dos mais reconhecidos não é o único feito louvável da estreante Junction Point Studios. Epic Mickey ainda resgata a faceta heroica de um personagem que há um bom tempo andava apenas enfeitando lancheiras e servindo como emblema para o império de Walt Disney. A mensagem aqui é: sim, Mickey pode ser um ótimo herói, reforçando valores e uma conduta de vida pacífica e altruísta... Ou não.

domingo, 12 de dezembro de 2010

Trailer confirma presença de Kratos em Mortal Kombat

Agora é oficial: Kratos está no elenco do novo Mortal Kombat. Um trailer inédito foi exibido ontem durante a Video Game Awards e mostrou o Fantasma Espartano entrando em ação, confirmando que o personagem usará toda sua brutalidade para acabar com os adversários.
O vídeo tem apenas um minuto e inicia com a clássica luta entre Scorpion e Sub-Zero diante de Shao Khan. Após uma série de golpes característicos (incluindo um “Get over here” que vai fazer os fãs da franquia se arrepiar), o ninja morto-vivo tem a permissão para acabar com o rival. No entanto, eis que um par de lâminas bastante peculiar surge e apresenta Kratos.
Apesar de o trailer não apresentar a jogabilidade do guerreiro, podemos ver que ele poderá sim utilizar as Blade of Chaos durante as lutas, talvez até de um modo semelhante às correntes de Scorpion. Além disso, foi confirmado que o personagem será exclusivo da versão para Playstation 3. Já sobre o Xbox 360, nada foi comentado.


continuação : PES

PES é outro exemplo de uma franquia que não exatamente conseguiu suportar a transição para a atual geração de consoles. O legado aqui é dos mais admiráveis. São verdadeiras pedradas, como International Superstar Soccer Deluxe (Super NES) e Winning Eleven 9.
Entretanto, a Konami tem mostrado certas dificuldades para introduzir novidades nas edições mais recentes, que acabam saindo todas muito... Parecidas, por assim dizer — desconsiderando-se, talvez, a jogabilidade de PES 2011 que, entretanto, acabou não agradando muita gente.

continuação : guitar hero

A eterna briga entre Guitar Hero e Rock Band tem pendido mais para o lado do segundo por um motivo bastante óbvio: GH praticamente não tem trazido inovações. É verdade que World Tour acrescentou uma ou outra mecânica nova. Entretanto, os títulos recentes da série têm se limitado a simplesmente acrescentar uma capa e algumas músicas novas — o que não resiste a uma comparação com a adição de instrumentos reais de Rock Band 3, por exemplo.

continuação : Final fantasy


Final Fantasy não é propriamente uma franquia original — a parte do “Final” também acabou perdendo o sentido lá pelo terceiro título. Mesmo assim, é difícil ignorar que a série de Hironobu Sakaguchi lançou a maior parte dos padrões RPGísticos atuais.

Só que em Final Fantasy XIII alguém parece ter sugerido: “E se FF fosse mais linear?”. Em seguida alguém deve ter acatado, e pronto. Eis um dos RPGs menos RPGs de que se tem conhecimento. Basicamente, a maior parte do título segue por mapas em linha reta, com pouca ou nenhuma variação e missões paralelas raras e simplórias. O resultado final é interessante? Pode ser. Mas sem dúvida acabou se afastando do conceito original.

continuação :Tony Hawk

Outra franquia que com certeza já teve dias melhores. Ao encarar a prancha plástica e a falta de precisão de Tony Hawk: Ride fica até difícil lembrar que já existiu um Tony Hawk original e, principalmente, que a comunidade gamer já teve à sua disposição algo com a qualidade espantosa de Tony Hawk 2. Ok, as inovações são necessárias para impedir que uma série afunde — a não ser que o título seja da Nintendo, é claro. Mas é de se perguntar: um skate de plástico era realmente necessário? Enfim...

continuação da ultima postagem : Devil May Cry


Um bom exemplo recente desse padrão é o absolutamente controverso DMC: Devil May Cry. Ok, a versão ocidentalizada do Dante nem sequer deu as caras, e provavelmente alguém pode acabar indignado ao encontrar este artigo em um futuro não muito distante. Mas, francamente, a nova estética do herói ainda deve demorar um pouco para descer pela goela dos fãs mais tradicionais.
O diretor criativo da Ninja Theory, Tameem Antoniades, afirmou ao site 1UP.com que “A ideia é tornar Dante legal e fazer com que você ache legal enquanto joga, tanto o combate como o estilo e tudo o mais”.
Então DMC não era legal? Sim, ERA, mas, aparentemente, não é mais. “Você sabe, o que era legal 12 anos atrás — acredito que foi quando o primeiro jogo foi lançado [foi há 9 anos, conforme correção do site VG247.com] — já não é mais legal”. Antoniades acrescenta ainda: “Se Dante, vestido daquela forma [dos jogos antigos], entrasse em qualquer bar fora de Tóquio, as pessoas ririam dele”. Supostamente, porque isso não seria “legal”, certo?

Reformulações “geniais” Às vezes o melhor é deixar as coisas como estão

A situação deve ser bastante típica durante a produção de um jogo. Em dado momento, um sujeito particularmente inspirado chega para o responsável pela produção e diz algo mais ou menos assim: “E se nós mudássemos completamente o conceito para trazer novos ares para a franquia?”


Olhem as postagens à cima...

O que aconteceu com a minha série?

Todo produto cultural, por melhor que seja, acaba encontrando vez ou outra sua derrocada. É claro que a queda pode ser temporária, como um “Virtual XI” para o Iron Maiden ou qualquer uma das “obras” de Joel Schumacher para a filmografia do Batman. Mas também existe a famosa “primeira pá de terra”, como “Matrix Reloaded” e “Spaghetti Incident” (Guns ‘n’ Roses).
Naturalmente, o mesmo princípio vale para os video games, embora com algumas variantes. Algumas franquias sofrem com trocas pouco interessantes de produtoras, outras tentam abraçar algo dramaticamente diferente da sua experiência típica de jogo e, finalmente, há também aquelas que simplesmente se desgastam com os anos — nomeadamente, séries como Sonic e Bomberman, embora essa constatação provavelmente corte o coração de muita gente.
De qualquer forma, não são incomuns aqueles momentos em que você para de fronte para um novo título da sua série preferida e fala: “O que foi que aconteceu com a minha série?!”. É uma mecânica a mais — ou a menos. Novo personagem principal que não deveria estar ali, um estilo absolutamente discrepante da marca registrada da franquia e, finalmente, o mais puro descaso de uma publicadora mais interessada em acumular “vil metal” do que em manter o bom nome de uma marca.


World of Warcraft: Cataclysm

Por Hiago :

Novas raças, cenários completamente diferentes e algo muito próximo da destruição total são os principais ingredientes da nova expansão de World of Warcraft. Aliando esses fatores à reforma em diversas mecânicas – desde recursos de classe até o funcionamento de talentos – Cataclysm revoluciona o jogo que popularizou definitivamente o gênero dos MMORPGs (RPG multiplayer online em massa).
O retorno do dragão
Deathwing “o Destruidor” é o grande vilão da nova expansão. O dragão negro – que fora aprisionado pelos Aspectos Dragão Alexstrasza, Ysera, Nozdormu e Malygos –consegue escapar do Maelstrom que toma boa parte dos oceanos de Azeroth e busca vingança contra Horda e Aliança sem distinção, reforjando Azeroth em fogo.

O resultado do retorno de Deathwing pode ser resumido em destruição, e por isso, o batismo de Cataclysm. Jogadores mais antigos de WoW irão perceber mudanças profundas em diversas áreas do jogo, principalmente nas cidades capitais. Orgrimmar e Stormwind, por exemplo, sofreram danos irreparáveis e as subáreas que as compõem mudaram bastante.
Até mesmo regiões inteiras – como a cidade élfica de Auberdine – foram destruídas ou sofreram modificações drásticas, como aconteceu com o “Barrens” em Kalimdor.
Porém o retorno de Deathwing teve impactos diferentes da destruição pura e sem remorsos encontrada em várias áreas do jogo. Novas possibilidades também se abriram aos jogadores, principalmente com as novas áreas de alto nível:
nos Reinos do Leste (“Eastern Kingdoms”) estão Vash’jir, a cidade submersa tomada por nagas, e o Monte Hyjal, onde o elemental do fogo Ragnaros tenta destruir a Árvore do Mundo (“World Tree”),
em Kalimdor se encontram Uldum, a lendária “Terra dos Titãs”, e as “Twilight Highlands” (terras altas do crepúsculo) onde as revoadas de dragões se encontram com o clã “Twilight Hammer” para levar adiante os planos de destruição de Deathwing.
dentro do Maelstrom, os jogadores chegam a Deepholme, continente dos elementais da Terra.
Cada uma destas regiões tem características bastante diferentes, mas o grande destaque é certamente para Vash´jir . Por estar embaixo d’água a área oferece algumas possibilidades interessantes de movimentação aos jogadores, além de montarias específicas para o fundo do mar.