terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Battlefield 3 : O caos bélico está de volta!

Battlefield 3 certamente teve seu status modificado desde que os primeiros rumores surgiram. Em primeiro lugar, o anúncio formal botou fim às especulações, transformando a sequência de um dos mais aclamados shooters de todos os tempos em uma feliz certeza para um futuro próximo. Em segundo, a DICE por fim resolveu romper os selos para trazer um pouco mais de materialidade para todo o entusiasmo gerado em meio à respeitável comunidade de fãs de Battlefield.
A premissa básica para Battlefield 3 poderia ser sintetizada por uma frase disparada pelo produtor executivo do game, Patrick Bach, em entrevista ao site Gameinformer.com: “Eu digo honestamente que agora nós podemos fazer o que quisermos, e as escolhas que nós fizemos para o jogo são baseadas naquilo qEm outras palavras, esse desapego — particularmente benéfico — em relação às tradições forjadas em anos de Battlefield parece ter como finalidade a reunião das melhores características encontradas em diversos jogos. Entre elas, o impressionante nível de destruição de cenários de Bad Company 2 e o caos excitante gerado por algumas das batalhas mais encarniçadas de Battlefield 2.
Mas não deve ficar só nisso. Na entrevista mencionada anteriormente, Bach tornou inequívoca a seguinte direção da atual equipe de desenvolvimento de BF: as reinvenções, adições e modificações que precisarem ser feitas, serão. Tudo com o intuito de produzir uma sequência capaz de manter o bom nome de uma série mais queridas e pioneiras de que se tem conhecimento. Enfim, vamos aos detalhes.ue queremos, não no que temos”.

Entenda a história de Killzone

Estamos em pleno século XXIV. A falta de recursos em nosso planeta fez com que as nações se unissem na tentativa de encontrar suprimentos e energia em outros pontos da galáxia. Colonizar outros sistemas e enviar todo o novo material para a Terra era a solução ideal para acabar com todos os problemas da humanidade. Isso até a ganância e o orgulho falarem mais alto.
Não entendeu nada? Fique tranquilo, pois nada disso é verdade – ao menos por enquanto. Essa breve contextualização é apenas um pequeno resumo dos acontecimentos que servem como pano de fundo para a série Killzone, que está prestes a receber seu terceiro capítulo na próxima semana.A expectativa em torno do lançamento é tanta que já há muitos fãs considerando o game como um dos fortes candidatos a melhores do ano. Talvez seja muito cedo para afirmar algo assim, mas é inegável o fato de que a franquia já possui um histórico de sucesso e que justifica todo o hype.
Porém, ao mesmo tempo em que existe uma legião de fanáticos esperando para voltar ao combate, temos também um grande número de jogadores que nunca ouviu falar em ISA, Helghast e em todo o conflito no qual estão envolvidos. Para não deixar esse pessoal de fora do aguardado lançamento de Killzone 3, eis que o Baixaki Jogos preparou um pequeno resumo de toda a história da série para inserir os novatos na trama e deixar os fãs mais ansiosos ainda.

domingo, 6 de fevereiro de 2011

LittleBigPlanet 2 : Inovando o revolucionário

A fórmula “Jogue, crie e compartilhe” apresentada no primeiro LittleBigPlanet pegou todos de surpresa. Apesar da roupagem quase infantil adotada pelos Sackboys, o game conquistou milhões de fãs pelo mundo inteiro, principalmente por dar asas à imaginação e permitir que os jogadores criassem suas próprias fases e da maneira que quisessem.
O resultado foi assombroso. A possibilidade de dividir suas obras com outros jogadores fez com que surgisse uma comunidade online com vários níveis customizados em que, como já previra a apresentação inicial do jogo, “os sonhos se tornam reais”. Com tanta criatividade sendo explorada, o que podíamos esperar de uma sequência?
O anúncio de LittleBigPlanet 2 fez com que muita gente ficasse com pé atrás em relação à validade dessa continuação. Como no original era possível criar praticamente tudo, que novidades a Media Molecule poderia nos apresentar? Como inovar algo que já é inovador?
A resposta não poderia ser mais óbvia: expandindo tudo aquilo que já conhecemos. Se achávamos que o primeiro game permitia criar qualquer coisa, a nova aventura dos bonecos de pano vai além e nos faz realmente achar que somos programadores. Todo o universo está em nossas mãos.



Fight Night Champion : Entramos no ringue realista da EA

Cada vez mais, os jogos esportivos estão se aproximando da realidade. Não apenas em termos gráficos, mas também copiando a física e a forma como eles são praticados com verossimilhança. É a onda dos simuladores, voltados para jogadores hardcore que, por não poderem pilotar um carro de corrida em alta velocidade, por exemplo, gostam de usufruir esta experiência da melhor forma possível em seus video games.
Fight Night Champion é um exemplo claro desta tendência. O game, que será lançado pela Electronic Arts, leva o boxe ao nível mais alto de simulação possível, e pretende entregar uma experiência o mais próximo possível da realidade. A demo do game foi disponibilizada na semana passada na Xbox LIVE e PlayStation Network.
O grande destaque da versão é a presença de Mike Tyson e Muhammad Ali, que encenam uma das duas lutas possíveis na demo. A presença de dois ícones dos ringues lutando um contra o outro já é suficiente para chamar a atenção de qualquer jogador que conheça minimamente o esporte. Mas se engana, porém, quem pensa que o boxe se resume a bater sem parar.


quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Call of Duty: Black Ops - First Strike :Mesmo com um preço alto, o primeiro ataque de Black Ops é certeiro

Call of Duty é a franquia mais bombástica da atual geração. Quer uma simples prova disso? Black Ops, a mais recente iteração, é o produto de entretenimento com maior número de unidades vendidas no período de 24 horas, quebrando o recorde mundial previamente estabelecido por outro jogo da série, Call of Duty: Modern Warfare 2. De acordo com o Guinness, o livro dos recordes, Black Ops vendeu 7 milhões somente no primeiro dia.
É claro que muito se deve ao hype, gerado principalmente pelo sucesso dos últimos games da franquia. Mas, felizmente, Black Ops consegue se sustentar tranquilamente como um excelente jogo de tiro em primeira pessoa, mantendo boa parte da estrutura que consolidou a franquia como uma mestra do gênero.
Sozinho, o mais recente Call of Duty fornece uma ótima experiência no modo single player, trazendo eventos fictícios e também alguns fatos reais — com direito até mesmo a algumas figuras famosas devidamente interpretadas no mundo digital. Mas, sem qualquer sombra de dúvidas, o principal atrativo de Black Ops é o modo multiplayer.
Em Modern Warfare a Infinity Ward, responsável pelo desenvolvimento do game, já acertava na receita. Em seguida, a Treyarch, que ficou encarregada de World at War, aproveitou a ideia da IW para conceber um multiplayer de qualidade. Na sequência de Modern Warfare, a Inifinity Ward trouxe muitas novidades, deixando o multiplayer ainda mais robusto e do jeito que os fãs gostam.
Entretanto, foi Black Ops quem fez a fórmula definitiva. Ao adicionar os Call of Duty Points, que funcionam como a grana do game, a Treyarch conseguiu criar um modo muito mais dinâmico e profundo, aumentando as possibilidades de profundidade e tornando-o mais produtivo.
Novamente, o game foi aclamado pela crítica e também pelos fãs, que permanecem incessantemente nos tiroteios online. Mesmo com vários mapas diferentes no multiplayer, nem tudo estava perfeito para os viciados no game. Com isso, a Treyarch resolveu ouvir a voz de seus fiéis jogadores para trazer ainda mais opções de níveis ao game.


Já para o lado da Sony

As novidades da Sony na última semana foram um prato cheio aos jogadores mais hardcores. O aguardado anúncio do “Next Generation Portable” chamou a atenção de todos graças às configurações de peso para um console tão pequeno. Por mais que o PSP tivesse quebrado o estereótipo de que todo portátil é fraco, o NGP foi além e conseguiu fazer com que muita gente visse os sistemas de bolso como rivais do PlayStation 3 e Xbox 360.






A razão foi demonstração do potencial do aparelho durante a PlayStation Meeting 2011, que exibiu tudo o que o “PSP2” – como ficou conhecido antes do anúncio – era capaz de fazer. Só os vídeos e demos dos jogos fizeram com que fãs do mundo inteiro ansiassem pela chegada do sistema.